QUADRO DE HONRA

QUADRO DE HONRA

Pretendemos colocar nesta página todos os bravos soldados que por feitos valorosos em combate contribuíram para a causa da Guerra do Ultramar.

Toda a informação aqui indicada consta do Blog Dos Veteranos da Guerra do Ultramar, 1954 a 1975.


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RMM: António Júlio Pereira Ferreira, Furriel Mil.º de Infantaria - Cruz de Guerra, de 4.ª classe

HONRA E GLÓRIA
Fontes:
5.º Volume, Tomo VII, da RHMCA / CECA / EME
7.º Volume, Tomo III, Livro 1, da RHMCA / CECA / EME
Jornal do Exército, ed. 166, de Out1973

António Júlio Pereira Ferreira
Furriel Mil.º de Infantaria
Companhia de Caçadores 3356
Batalhão de Caçadores 3843
«MAIS E MELHOR»
Moçambique: 16Mai1971 a Mai1973

Cruz de Guerra, de 4.ª classe
Prémio Governador
António Júlio Pereira Ferreira, Furriel Mil.º de Infantaria.
Natural da freguesia de Riachos, concelho de Torres Novas, distrito de Santarém.
Mobilizado pelo Regimento de Infantaria 15 (RI15 - Tomar) para servir Portugal na Província Ultramarina de Moçambique integrado na Companhia de Caçadores 3356 (nota) do Batalhão de Caçadores 3843 «MAIS E MELHOR», no período de 16 de Maio de 1971 a Maio de 1973.

(nota) - Companhia de Caçadores 3356 / Batalhão de Caçadores 3843 «MAIS E MELHOR»
Comandante: Capitão de Infantaria Aurélio Mário Jeremias
Partida em navio (NTT «Niassa»): 21 de Abril de 1971; desembarque a 16 de Maio de 1971
Regresso, em avião, entre 27 de Abril a 17 de Maio de 1973
A Companhia de Caçadores 3356 desembarcou na Beira, seguindo para Cantina do Oliveira, no distrito de Tete, onde rendeu a Companhia de Cavalaria 2653, sendo retirada temporariamente do batalhão, ficando sob o comando operacional do Batalhão de Caçadores 2915 e do Batalhão de Caçadores 3885, que rendera o 1.º em Maio de 1972, no subsector de Fingoé (GFG).

De Maio de 1971 a Novembro de 1972, efectuou várias operações nomeadamente: "Fumo 1" (serra Chamba), "Fumo 2" (vale do rio Nhimbe), "Fixador 3" (entre Vila Vasco da Gama e Cantina do Oliveira), "Rapa 1" (região da "Base M'Padue"), "Fino 3" (Monte Cundamazi) e "Mistela 1" (região da "Base Chidima").

Em Novembro de 1972, foi rendida em Cantina do Oliveira, pela 2.ª Companhia do Batalhão de Caçadores 4810/72 e transferida para Milange, onde rendeu a Companhia de Cavalaria 2751/Batalhão de Cavalaria 2923, regressando ao batalhão. Guarneceu Mongoé com 1 pelotão.

De Novembro de 1972 até final da comissão, executou, entre outras, as operações: "Dualidade 12 e 13" (monte Chiperone) e "Dualidade 16" (serra Missongue). Tomou parte nas operações "Dualidade 9" e "Diagonal".

Foi rendida em Milange, pela Companhia de Caçadores 3470/Batalhão de Caçadores 3867.

Cruz de Guerra, de 4.ª classe
Prémio Governador
Furriel Miliciano de Infantaria
ANTÓNIO JÚLIO PEREIRA FERREIRA
CCac 3356/BCac 3843 - RI 15
MOÇAMBIQUE
4.ª CLASSE

Transcrição do Despacho publicado na OE n.º 27 — 3.ª série, de 1972.

Agraciado com a Cruz de Guerra de 4.ª classe, nos termos do art.º 20.° do Regulamento da Medalha Militar, promulgado pelo Decreto n.º 566/71, de 20 de Dezembro de 1971, por despacho do Comandante-Chefe das Forças Armadas de Moçambique, de 20 de Maio de 1972, o Furriel Miliciano de Infantaria, António Júlio Pereira Ferreira, da Companhia de Caçadores 3356/Batalhão de Caçadores 3843 - Regimento de Infantaria n.º 15.

Transcrição do louvor que originou a condecoração.
(Publicado na OS n.º 36, de 06 de Maio de 1972, do QG/RMM):

Que, por seu despacho de 22 de Abril de 1972, louvou o Furriel Miliciano de Infantaria, António Júlio Pereira Ferreira, da Companhia de Caçadores 3356 / Batalhão de Caçadores 3843 - Regimento de Infantaria 15, porque, no comando da sua equipa durante a operação "Rolha 2", em que foi abordada uma base, tendo o inimigo reagido à penetração das nossas forças,progrediu decisivamente sobre o objectivo, indiferente ao intenso fogo, pondo o inimigo em debandada. Conseguiu que fossem abatidos três guerrilheiros e capturado um elemento da população sob controlo do inimigo que prestou importantes declarações, acção em que revelou sangue-frio, coragem, decisão e serena energia.

O Furriel Ferreira, que há cerca de um ano de comissão em zona de subversão activa tem vindo a demonstrar capacidade de comando, espírito de sacrifício e iniciativa, aliado a uma boa preparação técnica e óptima mentalização, contribuiu de forma importante para o cumprimento das missões da sua Subunidade.

Graduado muito correcto e disciplinado, reúne um conjunto de qualidades e virtudes militares assinaláveis e prestou ao Exército e à Pátria, na forma descrita, importantes serviços.


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Nelson da Costa Santos
1.º Sargento de Infantaria
Companhia de Caçadores 3356
Batalhão de Caçadores 3843

«MAIS E MELHOR»
Moçambique:
16Mai1971 a Mai1973

Prémio 'Governador'

Nelson da Costa Santos, 1.º Sargento de Infantaria, natural da freguesia de Paradela de Monforte, concelho de Chaves, distrito de Vila Real.
Mobilizado pelo Regimento de Infantaria  15 (RI15 - Tomar) para servir Portugal na Província Ultramarina de Moçambique, Cantina do Oliveira e Milange, integrado na Companhia de Caçadores 3356 do Batalhão de Caçadores 3843 (nota) «MAIS E MELHOR», no período de 16 de Maio de 1971 a  Maio de 1973.
Cruz de Guerra, de 4.ª classe

 1.º Sargento de Infantaria 
NELSON DA COSTA SANTOS
CCac3356/BCac3843 - RI 15 
MOÇAMBIQUE
4.ª CLASSE
Transcrição do Despacho publicado na OE n.º 22 — 3.ª série, de 1972.

Agraciado com a Cruz de Guerra de 4.ª classe, nos termos do art.º 12.º do Regulamento da Medalha Militar, promulgado pelo Decreto n.º 566/71, de 20 de Dezembro de 1971, por despacho do Comandante-Chefe das Forças Armadas de Moçambique, de 22 de Abril de 1972, o 1.° Sargento de Infantaria, Nelson da Costa Santos, da Companhia de Caçadores 3356 do Batalhão de Caçadores 3843 — Regimento de Infantaria n.º 15.

Transcrição do louvor que originou a condecoração. 
(Publicado na OS n.º 24, de 25 de Março de 1972, do QG/RMM):

Que, por seu despacho de 16 de Março de 1972, louvou o 1.º Sargento de Infantaria, Nelson da Costa Santos, da Companhia de Caçadores 3356 do Batalhão de Caçadores 3843 — Regimento de Infantaria n.º 15, porque, tendo-se oferecido para tomar parte na operação "Rapa 1", como comandante duma Secção, quando a sua força foi surpreendida por um numeroso e bem armado grupo inimigo, já na fase final da operação e no momento do assalto à base, ao verificar a hesitação dos seus homens, por efeito da surpresa, num impulso de coragem lançou-se para a frente, arrastando com o seu exemplo todo o pessoal que alcançou o objectivo com êxito e obrigou o inimigo a fugir desordenadamente, abandonando diversos documentos e material na base, que foi destruída.

O 1.º Sargento Santos, que sempre demonstrou ser um graduado possuidor de boas qualidades de carácter, trabalhador, disciplinado e com espírito de sacrifício, revelou coragem, decisão, sangue-frio e serena energia debaixo de fogo, prestigiando a sua Arma e honrando as tradições do Exército.
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Jornal do Exército, ed. 158, pág. 23, de Fevereiro de 1973
1.º Sargento de Infantaria Nelson da Costa Santos

Encontra-se na Metrópole em gozo de férias por ter sido distinguido com o Prémio Governador-Geral de Moçambique o 1.º Sargento de Infantaria Nelson da Costa Santos, natural da freguesia de Paradela de Monforte. concelho de Chaves e distrito de Vila Real.

«Porque, tendo-se oferecido para tomar parte na operação «Rapa 1» como comandante de uma secção, quando a sua Força foi surpreendida por um numeroso e bem armado grupo inimigo, já na fase final da operação e no momento do assalto à Base, ao verificar a hesitação dos seus homens, por efeito de surpresa, num impulso de coragem, lançou-se para a frente, arrastando com o seu exemplo todo o pessoal que alcançou o objectivo com êxito e obrigou o inimigo a fugir desordenadamente, abandonando diversos documentos e material na Base que foi destruída.

O 1.º Sargento Santos que sempre demonstrou ser um graduado possuidor de boas qualidades de carácter, trabalhador disciplinado e com espírito de sacrifício, revelou coragem, decisão, sangue-frio e serena energia debaixo de fogo, prestigiando a sua Arma e honrando as tradições do Exército.»
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Unidade Mobilizadora: 
Regimento de Infantaria 15 (RI 15 - Tomar)

Comandante: 
Major de Infantaria António Lopes Figueiredo

2.º Comandante: 
Major de Infantaria Emídio Crisóstomo Machado Sousa Vicente (em acumulação)

Oficial de Informações e operações / Adjunto:
Major de Infantaria Emídio Crisóstomo Machado Sousa Vicente

Comandantes de Companhia:

Companhia de Comando e Serviços (CCS):
Capitão de Infantaria António da Silva Rodrigues

Companhia de Caçadores 3355 (CCac3355): 
Capitão Mil.º António Vasco José de Melo

Companhia de Caçadores 3356 (CCac3356): 
Capitão de Infantaria Aurélio Mário Jeremias

Companhia de Caçadores 3357 (CCac3357): 
Capitão do Quadro Especial de Oficiais Duarte Salvado da Cunha Raimundo 

Teve sob o seu comando: 
Companhia de Caçadores 2758 (CCac2758), 
Companhia de Caçadores 4241/72 (Ccac4241/72), 
Companhia de Caçadores de Quelimane e 
Companhia de Caçadores de Vila Manica. 

Divisa: 
"Mais e Melhor" 

Partida: 
Embarque, a 21 de Abril de 1971, no NTT 'Niassa'; Desembarque a 16 de Maio de 1971. 

Regresso: 
Embarque, em avião a 27 e 30 de Abril, 14 e 17 de Maio de 1973. 

 Síntese da Actividade Operacional 
Desembarcou na Beira, seguindo para Chipera (distrito de Tete), onde rendeu o Batalhão de Caçadores 2875 (BCac2875), no subsector GCP.

As Companhia de Caçadores 3355 e 3357, foram colocadas respectivamente, em Estima e Chiringa, integradas no dispositivo do batalhão.

A Companhia de Caçadores 3356 (CCac3356) foi retirada ao batalhão, até Novembro de 1972. 
Em 14 de Agosto de 1971, o sub-sector de Chipera foi extinto, sendo criado na sua área o CODCB (Comando Operacional da Defesa de Cabora Bassa), com sede em Estima, ficando o batalhão subordinado àquele comando. Teve sob o seu comando, em Chipera:

Companhia de Caçadores 2758 (CCac2758) (De Maio de 1971 a Maio de 1971 e de Agosto de 1971 a Agosto de 1972) e

Companhia de Caçadores 4241/72 (CCac4241/72) (De Agosto de 1972 a Outubro de 1972).

O inimigo, operando em pequenos grupos, furtava-se ao contacto com as Nossas Tropas, colocava esporadicamente algumas minas em itinerários e procurava subverter a população através de elementos infiltrados no seu seio. O seu principal objectivo era dificultar a construção da barragem de Cabora Bassa.

De Maio de 1971 a Outubro de 1972, a actividade operacional, caracterizou-se pela execução de escoltas, reconhecimentos, nomadizações, patrulhamentos e emboscadas, efectuando entre outras, as operações:

"Moda Nova" (monte Chimbodzi), 
"Pepita 4 e 5" (região de Chiputi), 
"Pérola 4" (itinerário Chiputi — Macane), 
"Malote 3" (serras Zindo, Chamanga e Nhamicombo), 
"Festa Rija" (serra Chipirincuaze e monte Chimbodzi) e 
"Palhota 5" (regiões de Machesso e do rio Mapendazi).

Em Outubro de 1972, rendido em Chipera, pelo Batalhão de Caçadores 4810/72 (BCac4810/72) foi transferido para Mocuba, no distrito da Zambézia, onde rendeu o Batalhão de Cavalaria 2923 (BCav2923), no subsector DMO.

As Companias de Caçadores 3355, 3356 e 3357, foram colocadas respectivamente, em Molumbo, Milange e Mabo-Tacuane, integradas no dispositivo do batalhão.

Ficaram, sob o seu comando a
Companhia de Caçadores de Quelimane, em Chire e a 
Companhia de Caçadores de Vila Manica, em Vila Junqueiro.
Não existiam indícios da presença do inimigo no subsector; somente notícias que referiam a possibilidade de tentativas de infiltrações nas regiões de Chire e Milange.
De Outubro de 1972, até final da comissão, a actividade operacional, consistia em escoltas, patrulhamentos, contacto com as populações, colaboração com autoridades administrativas, assistência médico-sanitária e acção psicológica. Executou, entre outras, as operações:
"Dualidade 8 e 9" (serra Matolola e montes Condene e Derre) e 
"Diagonal" (serra Marata).

Foi rendido em Mocuba (Abril de 1973), pelo Batalhão de Caçadores 3867 (BCac3867). 
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A Companhia de Caçadores 3355
(CCac3355) desembarcou na Beira.
Colocada em Estima, rendeu a Companhia de Caçadores 2515 do Batalhão de Caçadores 2875 (CCac2515/BCac2875).
De Maio de 1971 a Outubro de 1972, efectuou entre outras, as operações:

"Pragal 1" (entre os vales dos rios Nhacapiriri e Domba), 
"Pragal 7" (vale do rio Domba), 
"Floral 1" e "Rosal 5" (região de Carangache) e 
"Madrigal 3 "(serra Mepata Lunda).

Em Outubro de 1972, foi rendida em Estima, pela 1.ª Companhia do Batalhão de Caçadores 4810/72 (1ªCCaç/BCaç 4810/72) e transferida para Molumbo, onde rendeu a Companhia de Cavalaria 2752 do Batalhão de Cavalaria 2923 (CCav2752/BCav 2923).

De Outubro de 1972 até final da comissão, a actividade operacional consistiu principalmente em patrulhamentos, com especial incidência na linha de fronteira, nas regiões de Lipali e Cazimbe. 
Tomou parte na operação "Diagonal".
Foi rendida no Molumbo, pela Companhia de Caçadores 3469 do Batalhão de Caçadores 3867 (CCac3469/BCac3867). 
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 Companhia de Caçadores 3356
A Companhia de Caçadores 3356 (CCac3356) desembarcou na Beira, seguindo para Cantina do Oliveira, no distrito de Tete, onde rendeu a Companhia de Cavalaria 2653 (CCav2653), sendo retirada temporariamente do batalhão [BCac3843], ficando sob o comando operacional do Batalhão de Caçadores 2915 (BCac2915) e do Batalhão de Caçadores 3855 (BCac3855), 3885, que rendera o 1.° em Maio de 1972, no subsector de Fingoé (GFG).
De Maio de 1971 a Novembro de 1972, efectuou várias operações nomeadamente:

"Fumo 1" (serra Chamba), 
"Fumo 2" (vale do rio Nhimbe), 
"Fixador 3" (entre Vila Vasco da Gama e Cantina do Oliveira), 
"Rapa 1" (região da "Base M'Padue"), 
"Fino 3" (Monte Cundamazi) e 
"Mistela 1" (região da "Base Chidima").

Em Novembro de 1972, foi rendida em Cantina do Oliveira, pela 2.ª Companhia do Batalhão de Caçadores 4810/72 (2.ª/BCCac4810/72) e transferida para Milange, onde rendeu a Companhia de Cavalaria 2751 do Batalhão de Cavalaria 2923 (CCav2751/BCav2923), regressando ao batalhão [BCac3843]. Guarneceu Mongoé com 1 pelotão.

De Novembro de 1972 até final da comissão, executou, entre outras, as operações:

"Dualidade 12 e 13" (monte Chiperone) e 
"Dualidade 16" (serra Missongue). 
Tomou parte nas operações 
"Dualidade 9" e 
"Diagonal".

Foi rendida em Milange, pela Companhia de Caçadores 3470 do Batalhão de Caçadores 3867 (CCac3470/BCac3867).
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Companhia de Caçadores 3357
A Companhia de Caçadores 3357 (CCac3357) desembarcou na Beira e foi colocada em Chiringa, onde rendeu a Companhia de Caçadores 2756 (CCac2756).

De Maio de 1971 a Novembro de 1972, executou entre outras, as operações:

"Fixa" (entre os rios Mapendazi e Taca), 
"Matraca" (vale do rio Mapendazi), 
"Função 3" (vale do rio Taca), 
"Rebite 3" (sena Chipirincuaze), 
"Flecha 1" (serra Chicamoa) e 
"Pugna 6" (região de Calambira). 
Participou nas operações 
"Moda Nova", 
"Pepita 4 e 5", 
"Pérola 4", 
"Malote 3", 
"Festa Rija" e 
"Palhota 5".

Em Novembro de 1972, foi rendida em Chiringa, pela 3.º Companhia do Batalhão de Caçadores 4810/72 (3ª/BCac4810/72) e transferida para Mabo-Tacuane, onde rendeu a Companhia de Cavalaria 2750 do Batalhão de Cavalaria 2923 (CCav2750/BCav2923). Cedeu de reforço, 1 pelotão à Companhia de Caçadores de Quelimane.

De Novembro de 1972 até final da comissão, a actividade operacional, consistiu principalmente em patrulhamentos na sua zona de acção.

Tomou parte na operação "Diagonal".

Foi rendida em Mabo-Tacuane, pela Companhia de Caçadores 3471 do Batalhão de Caçadores 3867 (CCac3471/BCac3867). 
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Dos resultados obtidos, decorrentes da actividade operacional do batalhão [BCac3843], salienta-se, entre o diverso material capturado: 1 pistola-metralhadora, 1 pistola, 9 espingardas, 4 granadas de morteiro, grande quantidade de munições de armas ligeiras e variada documentação.

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