quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

DO OUTRO LADO DO TEMPO

Mais umas imagens do outro lado do tempo. E que tempo esse!
A saudosa terra que nos traz à memória alegria e tristeza, amor e raiva e uma sentimento de revolta e de mágoa. Não podemos jamais esquecer aquele país, aquelas gentes, aqueles cheiros da terra molhada e prenhe de acácias, e bungavílias. Quão enebriantes eram aqueles aromas que só Mãe-Africa possui?
Matai as saudades e percam uma horas na reminiscencia do outro lado dos tempos. Relembrem o que de melhor tem a vossa memória e chorem as lágrimas que guardaram na alma durante este tempo de ausencia. Aliviam podem crer...


Tete e Cabora Bassa - no outro lado do tempo
Enviado por malhanga. - Descubra vídeos sobre pessoas, família e amigos.


Quelimane - no outro lado do tempo
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sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

AINDA SE LEMBRAM?


Eram de um verde selva, lindas e brilhantes! Sempre que tinha uma era dia de festa! Recordo com emoção o dia em que o 1º Sargento Careto, sobre a sua secretária tinha "montanhas" de notas para distribuir pelos soldados como forma de pagamento do Pré. Nesse dia a festa durava até a luz se apagar.

Nesta foto o 1º Sargento Careto e eu.

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

DO OUTRO LADO

Do Blog do meu amigo José Louro, captei estas imagens, sempre notórias, visto fazerem referência não só ao tempo como à zona. Consta no jornal da Frelimo algumas actividades referenciadas no distrito de TETE, zona de Chicoa e proximidades. Pela sua importância enquanto documento histórico aqui quero agradecer ao José Louro pela cedência destas imagens, que podem ser vistas na integra no seguinte endereço: http://o-lado-oposto.blogspot.com/


terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Coisas que nunca mais se esquecem.

Olá, amigo Pessa
Estas imagens revelam bem a dureza daquela vida e a resistência física e psicológica que muitas vezes era necessária para a enfrentar.
Não fiquei naquela maldita guerra ( que muitos querem branquear) por um triz. Um dia, depois de um forte tiroteio na picada, perto do aldeamento da Chiboia, tive de pedir ajuda ao enfermeiro porque o sangue que me corria da cabeça era muito. Meu Furriel, disse-me ele, foi uma bala que o atingiu de raspão e lhe queimou uma parte do couro cabeludo. Lá veio o helicóptero e lá fui mais uma vez parar ao hospital de Tete. Enfim, coisas que nunca mais esquecem.
Um abraço
Afonso Gil
Cenas da guerra: